Feirão do Imposto, compre sem pagar impostos!!!

Adriana Araújo, vamos conhecer nossos jovens empresários, convidados especiais do Diário Semanal.

Caetano Reis é empresário e atual presidente do Conselho de Jovens Empresário da Associação Comercial e Industrial de Marabá. Ele teceu inicialmente as seguintes palavras: Agradeço a oportunidade de estar falando sobre o Feirão do Imposto 2014, que acontece na semana que vem, com 19 estados participando, atividade que o Conjove encampa através da Conaje, Conselho Nacional de Jovens Empresários, temos tido trocas de experiências com pessoas de Belém e de Goiânia, enfim, em Marabá o Feirão do Imposto começou graças ao trabalho do Marcelo Araújo, aqui presente.

Giorgio Guido é publicitário e diretor do Conjove. Reforçamos que esta ação do Conjove. Segundo o Sr. Giorgio Guido, o fator principal é chamar a atenção para esta alta carga tributária, a gente não vê nenhuma contrapartida, pois a alta carga tributária que a gente paga não retorna em serviços. Marcelo Araújo, diretor proprietário da Escola A+ Ensino e atual Secretário Municipal da Indústria, Comércio, Mineração, Ciência e Tecnologia, é um importante apoiador do Feirão. O Sr. Marcelo afirmou o seguinte: Eu já não faço parte do Conjove, tive que renunciar para assumir uma nova missão que é a Secretaria de Indústria Comércio e Mineração, agradeço o convite do Caetano para estar aqui. Eu estou feliz, participei de uma reunião fantástica no Ministério dos Transportes, esta semana juntamente com a Associação Comercial e outras entidades, buscamos melhorias para nossas estradas, construção de postos e etc. O nosso Feirão tem sido o maior do Brasil. Essa é a quarta edição e em duas, a nossa foi a maior. Esse ano vai ser a maior das maiores. O Guido falou uma coisa importante, que a gente não vê o retorno dos impostos arrecadados e é isso que mais me maltrata. O que se divulga nos veículos de comunicação, dos recordes de arrecadação no país, também, recordes de descaso com a saúde, educação e outras coisas. Emanuel Wambergue, colaborador e comentarista oficial do Diário Semanal. Ele disse que o Programa tem muito a ensinar e que todos, assim como ele, terão muito o que aprender.

Kessiana Soares, é empresária no ramo de alimentação e se fez presente ao Programa. Disse que é importante estar integrando este grupo, juntamente com a Pâmela.

Caetano propôs o Desafio: Doe e desafie seu amigo a doar sangue

Na imagem Kessiana Soares, Giorgio Guido e Caetano Reis (Conjove).

Um Brasil com Impostos mais justos e mais retorno em serviços e políticas públicas foi a pauta do Diário Semanal.

Abertura:Adriana Araújo: No programa de hoje pretendemos alcançar um importante objetivo, debater entre os empresários do Conselho de Jovens Empresário da Associação Comercial e Industrial de Marabá, sobre a realização do Feirão do Imposto, evento bastante comemorado pelo sucesso alcançado no ano passado com grande participação popular.

Acredito que vamos alcançar outro objetivo, de expor com nossos convidados especiais sobre a elevada carga tributária que muito sufoca o comércio e demais setores econômicos e como seria a realidade com menos impostos.

Vamos entender um pouco sobre a crescente arrecadação dos impostos e como seria se não existissem tantos e tantos impostos. Mas, não podemos esquecer a importância dos impostos para o desenvolvimento de políticas públicas. Mas, uma grande certeza, a carga tributária está exagerada. Vamos iniciar o Diário Semanal.

1.Adriana Araújo: Queremos conhecer o que é, como foi criado, sua atuação e projetos exitosos. Enfim, qual o objetivo do Conjove?Caetano Reis, o Conjove é nada mais, nada menos a Associação Comercial do futuro. Estamos trabalhando e nos formando para que em alguns anos possamos assumir a Associação Comercial. Nós somos uma nova força, a força jovem voltados para micro e pequenos empresários. Vamos falar mais sobre isso no decorrer do programa.Adriana Araújo:

2. Recebemos o projeto do Feirão do Imposto. Qual a pretensão dos organizadores com a realização e em que consiste a comercialização de produtos e serviços sem impostos? O que é o Feirão do Imposto, quando e aonde ele vai acontecer em nossa cidade?

Caetano Reis, estamos trabalhando, (pausa) agora chegou o nosso vice-presidente Patrick Roberto, jornalista e editor do Jornal Correio do Tocantins. Então, nos dias 11, 12 e 13 de setembro, aproveito o momento para convidar a população pra participar do Feirão do Imposto. No dia 11, vamos fazer a abertura no Shopping Pátio Marabá, um dos parceiros deste ano. Vamos ter também o almoço sem a cobrança de impostos na Churrascaria Tertúlia, neste dia a churrascaria não vai cobrar 52 reais no rodízio, será apenas 43 reais. No dia 12 teremos inovação com ação social que é a doação de sangue no Hemopa, graças a solicitação do Dr. Fernando Monteiro. Será um desafio para que todos doem sangue, inclusive os dirigentes do Conjove. Depois vamos à Churrascaria Tertúlia que neste ano terá dois dias (11 e 12) sem incidência de impostos. Também estaremos realizando exposição no Shopping Pátio Marabá. No dia 13, à noite, vamos ter uma palestra na Associação Comercial com profissional da Porto Seguro, a partir das 19 horas. A culminância será no dia 14 de setembro, no sábado, juntamente com outros 19 estados. No Pará teremos 04 municípios, Belém, Santarém, Ananindeua e Marabá. Nos diferenciamos dos demais, por ofertar maior quantidade de combustível vendido, graças ao empresário Antônio Miranda serão 7.000 litros de gasolina comercializados sem impostos. É uma marca reconhecida nacionalmente. No mesmo dia, no Shopping teremos o Feirão da Revemar com a venda de dois veículos UP sem incidência de impostos, oportunamente agradecemos ao Gilberto Leite. Recebemos o sinal verde da SOTREQ para vendermos uma retroescavadeira sem impostos. Pela PROTECTA estaremos vendendo rastreadores veiculares.

Marcelo Araújo (Secretário Municipal) declara apoio na realização do Feirão do Imposto e olhares atentos de Adriana Araújo e Emanuel Wambergue.

Patrick Carvalho (centro) teceu elogios ao Diário Semanal: a sua equipe pratica um tipo de programa que nós estamos carentes, para debater problemas práticos.

3. Adriana Araújo: Sem sombra de dúvidas um dos objetivos do Feirão do Imposto é disseminar maior consciência, quanto à redução da carga tributária. Tanto a sociedade civil, setor produtivo, comercial e de serviços todos pagam. Como estão nossos governantes no que tange a redução de tributos? Infelizmente, em desfavor da sociedade, eles preocupam-se cada vez mais, em aumentar a arrecadação, como vocês avaliam esta situação?

Patrick Carvalho, desculpe por chegar atrasado. Realmente a cobrança de impostos é sim, muito importante, pois a máquina precisa funcionar. A população precisa refletir sobre a carga tributária e o retorno para população. Este é um debate do momento, sobre a reforma tributária, guerra fiscal, de como tratar sobre isso, de como a reforma está atrelada a eficiência do governo. Se as alíquotas forem ajustadas para números mais justos, então a máquina pública, segundo as falas dos candidatos presidenciáveis, terá que ser ajustada. Eu pesquisei. São 82 tributos, é muita coisa. E poucos conhecem quais são, exemplos: o IPI que é cobrado sobre a produção industrial; o ICM´s que a gente costuma ouvir, é cobrado do comércio pela circulação de mercadorias e serviços essenciais, como telefonia e energia elétrica, rateado e volta às administrações municipais; o Imposto de Renda cobrado pela Receita Federal incide sobre as rendas, salários dos empregados e empregadores, aplicações financeiras e mobiliária; o IPVA, Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor, que é o imposto de quem tem um veículo para anualmente, é administrado pelos Estados e existe uma questão de guerra fiscal, em Marabá, tempos atrás, os proprietários faziam os emplacamentos no Tocantins, pois lá era mais barato. Marcelo Almeida, (complementando): tem determinado produto que o imposto chega a 83%, que é o caso da Cachaça e outros 50%. Patrick Carvalho, então, vamos ver alguns casos da listinha que eu trouxe. Exemplos: absorvente higiênico paga 34%, academia de ginástica 27%, achocolatados 28%, água que vem pela torneira 38%, água mineral 44%; álcool combustível 26%, almoço em restaurante 32%, ar condicionado residencial 48%, arma de fogo 72%. arranjo de cabelo 26%; arroz 17%, bijouterias 43%, brinquedos 40% cervejas 56%, conta de luz 48% conta de telefone 46% gasolina 53% perfume importado 78% Adriana Araújo: 4. Os organizadores, notadamente os jovens empresários, por esta importante iniciativa, buscou sensibilizar a classe empresarial para o Feirão, desde a participação com a oferta de produtos com preços isentos de tributos. Fale-nos desta alegria de vocês, já conseguiram importantes parcerias. Como está a adesão e quais os parceiros do Feirão do Imposto?

Caetano Reis, novamente agradeço o espaço do programa, você Adriana Araújo está dando grande destaque ao Feirão do Imposto, um grande parceiro é a RBA, a Associação Comercial, o Sindicom, o Grupo Revemar, o Grupo São Bento, Unimed, Junta Taxi Aério, Grupo Porto Seguro - Mais Pará que cobre com seguro todo o evento. Temos apoio do Hemopa do Dr. Fernando Monteiro, o principal é Shopping Pátio Marabá com muitas lojas. Temos a empresa Sotreq com importante apoio.

Adriana Araújo: 5. A arrecadação dos impostos municipais, estaduais e federais, juntos, no Brasil, cresceu mais do que a economia brasileira em 2013. Isto representa maior esforço da sociedade em transferir mais dividendos ao setor público. Ao que parece, os nossos governantes não estão preocupados em perder arrecadação. Como sensibilizá-los sobre esta sangria que afeta toda a sociedade? Quais as vantagens mais visíveis da redução tributária?

Marcelo Araújo, a Associação Comercial conseguiu, uma grande conquista, da elevação do teto do Simples Estadual de 1 milhão e 800 mil reais para 2 milhões 520 mil reais, que permite maior respiro aos empresários. No período do Natal algumas empresas tem que fechar as portas para não superar o teto e ser mudado de enquadramento. O Governo assinou o decreto de elevação do teto. Sobre o benefício da redução tributária para um nível mais justo, estive em um Congresso Mineral, se a carga tributária for mais justa, vai aumentar a arrecadação, o governo vai arrecadar mais. Eu não consigo entender o porque não acontece a Reforma Tributária que serviria para ampliar a arrecadação trazendo as empresas para a adimplência e maior pagamento de impostos. Patrick Carvalho, na prática da vida das pessoas, a lógica é que os preços está atrelado aos preços dos comerciantes, não é bem assim. No caso da alimentação, o trabalhador não tem tempo de almoçar em casa, vi numa reportagem que muitos restaurantes fecham as portas com apenas dois anos de existência. A comida do trabalhador da esquina aumentou em 10% no último ano por alta incidência de impostos. Um prato de comida, 32% dele é de imposto, 30% é o custo dos produtos da preparação dos alimentos, 30% são os custos do negócio e o lucro dos comerciantes é de apenas 8%. Kessiana Soares, o difícil é aceitar tantos tributos em produtos básicos da mesa do trabalhador. Nos alimentos são cobrados pelo menos 06 tributos: PIS, COFINS, ICM´s, IPI,Contribuição Previdenciária, Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro. O Jornal Nacional mostrou recentemente que, no caso do feijão o imposto é de 15% , da carne é 17%, ovos 20% e biscoito 37%, ou seja, são produtos alimentícios essenciais. Se reduzido os impostos aumentaríamos o consumo e, consequentemente o pagamento de mais impostos. Patrick Carvalho, na reportagem que falei, sobre o fechamento dos restaurantes, os que não fecharam reduziram postos de trabalhos. Olho só como é prejudicial a carga tributária. Marcelo Almeida, como empresário, um funcionário assalariado custa para uma empresa, além do salário, mais 1 mil 420 reais, ou seja, mais 42% de acréscimo em cima do salário. Kessiana Soares, quanto ao setor informal, ele faz um preço que um comerciante legalizado não consegue, por pagar imposto. O informal não paga imposto e sabe que se legalizar vai pagar tributos e vai ganhar menos, assim fica uma concorrência desleal. Marcelo Almeida, àqueles que desejarem formalizar sua atividade produtiva terá todo o apoio da SICOM, Secretaria da Indústria e Comércio, lá temos a Sala do Empreendedor. Adriana Araújo: 6. O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo mediu a arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais em 2013, o número é gigante e impressionante, atingiu a marca recorde de 1,7 trilhões de reais. A arrecadação excessiva não prejudica a circulação de riquezas e, consequentemente o setor produtivo, comercial e etc? Quais os impostos, na opinião de vocês poderiam ser reduzidos ou eliminados?

Caetano Reis, posso dizer que o brasileiro trabalhava 155 dias para o governo, ou seja, 05 meses, na forma de pagamento de impostos em 2013. Este ano já beira os 6 meses de trabalho. O Impostômetro aponta o crescimento de arrecadação recorde mês a mês. Kessiana Soares, acredita que os produtos da cesta básica deveriam ser os primeiros a terem os impostos reduzidos.Marcelo Almeida, É o IPVA, não vejo retorno, paga-se todos os anos e, não são devolvidos em estradas e conservação e isto não acontece. No Brasil, na fabricação de um carro, os impostos são da ordem de 29%, nos Estados Unidos é 7% e na Inglaterra 12% sobre o valor final do produto. No Brasil temos um modelo de carro fabricado aqui, exportado para o México e lá, este carro custa mais barato do que aqui aonde se fabrica o carro.

Adriana Araújo: 7. Por fim, queremos maior ênfase de vocês: o consumidor vai conseguir comprar produtos sem impostos? Convide a população para o Feirão do Imposto. Patrick Carvalho, ainda sobre as montadoras brasileiras de veículos, apesar da incidência de impostos, elas são das empresas que mais tem lucro. De modo geral o lucro do Estado é bem maior que o dos empresários. O lucro do micro e pequeno empresário, na maioria são empresas familiares é 20% e são elas que mais geram empregos e sustentam o Brasil. Uma montadora de veículo tem lucro de 300% a 400%. A maioria das empresas está na média de 25 a 30% de lucro. O governo é o sócio que mais vai ganhar e é garantido. Estamos preocupados com o retorno pra sociedade, o que volta dos impostos pra coletividade é um grande problema. Na prática a gente não sabe o quanto que retorna pra vida da gente. Isto a gente não aceita como isto ocorre, parece que somos uma subclasse de pessoa. No momento em que vamos ter eleição, estamos contratando pessoas que vão gerenciar nossas vidas por 4 anos. Assim, não serve o candidato amigo, o legal ou o candidato palhaço. Considerações Finais: Patrick Carvalho, quero agradecer por este espaço que foi aberto para todos entenderem e discutirem isso, neste ponto, você está de parabéns. A gente só está se conhecendo hoje, o Wambergue já entrevistei antes, em outras oportunidades, quero te dizer que sou ouvinte do seu programa, a primeira vez que ouvi falar foi através do Marcelo que é participante habitual. Quero te agradecer e dizer que a sua equipe pratica aqui um tipo de programa que nós estamos carentes na tv e nos rádios, em todos os níveis, que é um programa para debater a vida das pessoas, para debater a comunidade, para problemas práticos, para debater a cidadania e nós estamos carentes. Aproveito para parabenizar a Rádio Itacaiúnas por apostar em você, neste formato. A toda a sua equipe, a gente vê que há uma turma que lhe dá suporte por trás. Parabenizar por estarem aqui todos os sábados empunhando esta bandeira, fazendo o debate com a comunidade, trazendo as informações e até pela amplitude que a Rádio Itacaiúnas tem, a nossa pioneira rádio em Marabá. Eu tenho certeza que as pessoas em Marabá, na Zona Rural, na Cidade, ouvindo com toda atenção e sentindo-se valorizadas. Não há como quantificar a importância do que é feito todos os sábados. Estar aqui nos recebendo é apenas um capítulo dessa história bonita realizada através deste programa. Eu sou jornalista e comunicador, quero aproveitar esta oportunidade pra fazer este reconhecimento público, falando como ouvinte do seu programa, como morador de Marabá, vejo como ouvinte a importância do que vocês fazem todos os sábados. Kessiana Soares, reitero o convite para toda a população, que no dia 11 e 12 teremos o rodízio sem impostos na Tertúlia. No dia 13 a comercialização de 7 mil litros de gasolina, sem impostos também, no Posto São Bento, a venda de 2 carros no Shopping e com 25 lojas participando e vendendo produtos sem impostos. Agradeço também pelo espaço na divulgação deste grande evento. Giorgio Guido, olha Adriana, tenho que parabenizar pelo seu trabalho, tem 4 a 5 anos que a gente acompanha o seu programa, mas, a gente sabe que o seu histórico profissional vem de muito mais tempo. Parabenizo a você e toda sua equipe e agradecer por abrir este importante espaço. Marcelo Almeida, agradeço a Adriana, faço das palavras do Patrick às minhas. A minha avó mora na roça e gosta muito de ouvir rádio e ele sabe de tudo que acontece na região aonde ela mora, em Imperatriz. Sobre o Feirão do Imposto, convido toda a população para participar e cheguem junto aos participantes para perguntarem sobre os impostos. Agradeço por lembrarem de mim para este debate. Emanuel Wambergue, olha Adriana Araújo eu perdi o programa da semana passada, estava em Capanema, viajei a noite toda, peguei dois ônibus, pensei que chegaria a tempo, cheguei às 9 das manhã e fiquei morto de cansado. Agora, não queria perder o programa de hoje, de jeito nenhum. Hoje, de última hora, a minha filha e a minha netinha me pediram para levá-la no desfile na Velha Marabá. Felizmente cheguei a tempo. O programa desse jeito é gostoso e responsável. A mensagem ficou muito clara e hoje me senti mais orgulhoso de me sentir marabaense. Vimos hoje, cidadãos que vieram falar de modo claro de seus direitos e dos seus deveres, de modo simples uma greve sobre a manifestação sobre os Impostos. Uma manifestação pública. Parabéns novamente. Estava comentando no intervalo, sobre a cidade aonde nasci (na França), lá só há 4 impostos, de Renda, de Patrimônio, Importação e IVA (Imposto sobre Valor Agregado). Eu tinha feito uma pesquisa, Patrick, antes de chegar aqui, encontrei 42 impostos e isso já é um absurdo. Será que não tem mais de 80? A gente nem sabe direito o quanto paga de imposto. Precisa do maior compartilhamento da coisa pública, do coletivo, da saúde melhor, da educação melhor, na divisão do que se ganha. Vocês deram o recado muito bem. Vamos eleger quem? No Brasil inteiro tem uma proposta dos movimentos sociais, de muitas igrejas por aí, a respeito de um plebiscito para se fazer uma constituinte. Se vocês tem responsabilidade republicana, precisa se deslocar até à sua igreja, ao seu sindicato perto de vocês, vai lá dar a sua assinatura, se querem mudar alguma coisa, tem que ter atitude como os meninos do Conjove. Parabéns para vocês. Caetano Reis, agradeço Adriana esse novamente pelo espaço é fantástico e mesmo com dificuldades em falar com você. Sei que você não teria programa, estaria de folga. Sei do seu amor por esse trabalho, em nome do Conselho de Jovens Empresários a gente fica muito satisfeito. A gente convida a todos os empresários com menos de 40 anos para se filiarem ao Conjove, é uma oportunidade de participarem de rodadas de negócios, de fóruns comerciais e produtivos, filiem-se. Por fim, seus ouvintes estão convidados a participarem do Feirão e convidamos para o Desafio quanto a doação de sangue.